Atra bílis

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Em Atra bílis, traduzida para o português por Hugo Rodas, a dramaturga Laila Ripoll navega com humor nas águas fantásticas do realismo mágico para nos apresentar o universo das irmãs Nazária, Daria e Aurorinha, e sua criada Ulpiana. As quatro senhoras se encontram no funeral do marido da primogênita Nazária e, por meio de provérbios, rezas, referências bíblicas, mitológicas e literárias, discutem rancores e segredos, compondo um retrato das relações familiares, da velhice e da situação das viúvas nas aldeias espanholas.

Sobre a autora
Laila Ripoll (Madri, Espanha, 1964) é dramaturga, atriz e diretora teatral, e se formou na Real Escuela Superior de Arte Dramático de Madrid. No começo dos anos 1990, fundou a companhia Micomicon, grupo especializado na encenação de obras do teatro clássico espanhol, com o qual adaptou peças como El acero de Madrid (1993), El bastardo Mudarra (1994) e La dama boba (2012), de Lope de Vega, Tragedia de los infantes (1994), de Juan de la Cueva, e Los Caballeros de Absalón (1999), de Pedro Calderón de la Barca. Entre as obras dramáticas que escreveu, destacam-se La ciudad sitiada (1999), Los niños perdidos (2005) e El día más feliz de nuestra vida (2005). Dirigiu espetáculos para o Centro Dramático Nacional, para a Compañía Nacional de Teatro Clásico e para o Festival de Teatro Clásico de Mérida. Entre os prêmios que recebeu, destacam-se o Primer Premio del Certamen de Caja España, em 1996, e Ojo Critico de Teatro, em 2002.

Sobre o tradutor
Hugo Rodas (Juan Lacaze, Uruguai, 1939) é ator, diretor, bailarino, coreógrafo, cenógrafo, figurinista e professor de teatro. Sua trajetória sempre esteve ligada às parcerias que estabelece e aos coletivos com os quais trabalha. Dentre eles o Grupo Pitú, o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), o Teatro Oficina, a Companhia dos Sonhos, o Teatro Universitário Candango (TUCAN) e, atualmente, a Agrupação Teatral Amacaca (ATA), sua mais recente trupe. Algumas das peças que dirigiu são João Sem Nome (1976), de Oswaldo Montenegro; Dorotéia (1996), de Nelson Rodrigues; O inspetor-geral (2006), de Gogol; Os demônios (2006), de Dostoiévski; Carícias (2007), de Sergey Belbel; e Hamleto (2009), de Giovanni Testori. Entre os prêmios que recebeu por suas criações, destaca-se o Prêmio Shell, na categoria direção, em 1996. Recebeu, também, títulos e honrarias por seu trabalho, como o Notório Saber em Artes Cênicas (1998), concedido pela Universidade de Brasília, o de Cidadão Honorário de Brasília (2000), e o título de Professor Emérito na mesma instituição (2014), onde atua como docente há mais de 20 anos.

Sobre a coleção
A Coleção Dramaturgia publica, desde 2012, textos de dramaturgos da cena teatral brasileira e internacional. Os livros colaboram com o debate e a construção da memória do teatro do nosso tempo, marcando um novo registro do cenário da dramaturgia contemporânea. Em 2015, a Cobogó lançou ainda a Coleção Dramaturgia Espanhola e em 2019 a Coleção Dramaturgia Francesa, como parte do Projeto de Internacionalização de Dramaturgias, idealizado por Márcia Dias, ao lado do Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil. A iniciativa integra a Plataforma Brasileira de Artes Cênicas – BRAC e convida artistas nacionais de diferentes regiões do país para traduzir obras atuais e vibrantes do teatro produzido no panorama internacional. A Coleção Dramaturgia possui mais de 100 títulos lançados, diversas peças premiadas, de mais de 70 importantes autores teatrais.

Ficha Técnica
Coleção Coleção Dramaturgia
Autora Laila Ripoll
Tradutor Hugo Rodas
Idioma Português
Páginas 112
ISBN 9788560965946
Capa Radiográfico
Encadernação Brochura
Formato 13 x 19 cm
Ano 2015

Atra bílis
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