Tunga

Tunga nasceu Antonio José de Barros Carvalho e Mello Mourão, em Palmares, Pernambuco, em 1952, e faleceu em junho de 2016, no Rio de Janeiro. Tunga dizia ter nascido no Rio de Janeiro, no mesmo dia e hora, e que esse fato de nascer em dois lugares simultaneamente criava um problema de representação. Em 1974, terminou os estudos em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro. No mesmo ano, realizou sua primeira exposição individual, Museu da Masturbação Infantil, na qual apresentava desenhos marcados pelo “erotismo mental”, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio). Ao longo da vida, fez esculturas, desenhos e performances, e foi considerado uma das figuras mais emblemáticas das artes no país. Sua investigação artística incluiu elementos de outras áreas do conhecimento, como literatura, filosofia, psicanálise, teatro, física e biologia. Tunga foi um dos primeiros artistas contemporâneos a exibir uma obra no Museu do Louvre, em Paris, com a instalação À luz de dois mundos. Também representou o Brasil na Documenta 10, na Alemanha, em 1997, e em Bienais de São Paulo, Veneza e Havana. Em suas obras, usava ossos, crânios, dedais e agulhas, carregados de simbolismos, desenvolvendo estruturas numa espécie de alquimia e ciência. Artista diversas vezes premiado, ganhou o prêmio Mário Pedrosa (1991), concedido pela Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA), pela obra Preliminares do palíndromo incesto, e o Artes Mundi Prize (2005), em Wales, na Inglaterra, entre outros. Desde 2012, há espaços dedicados à sua produção no Instituto Inhotim, em Minas Gerais, com duas galerias – True Rouge e Psicoativa Tunga, com cerca de 30 obras do artista espalhadas nas galerias e nos jardins.

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