O princípio de Arquimedes

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O princípio de Arquimedes, de Josep Maria Miró, centra-se na história de Rubens, um jovem professor de natação que é visto confortando um aluno com um beijo e, a partir de então, começa a ter sua integridade questionada. A partir do ocorrido, cada fala, cada gesto de Rubens passa a ser observado à luz da suspeita, até que a pressão à sua volta toma proporções inesperadas. O texto de Miró, traduzido para o português por Luis Artur Nunes e vencedor do Prêmio Born de Teatre 2011, coloca todos, inclusive o leitor, em um estado inquietante de suspeita e desconfiança e o convida, assim, a tomar partido entre o que se diz, o que se presume e o que de fato aconteceu.

Sobre o autor
Josep Maria Miró i Coromina (Vic, Espanha, 1977) é dramaturgo e diretor. Dentre as peças que escreveu estão Umbrío (2014), Rasgar la tierra (2013), Humo (2012) e Nerium Park (2012), entre outras. É autor de diversas adaptações de obras para o teatro, como Neus Català, cenizas en el cielo (2015), Esperança Dinamita (2014) e Los libres cautiverios de Ricardo y Leonisa (2014). Recebeu diversos prêmios, como o Prêmio Born em 2009 e 2011. Seus textos foram traduzidos para mais de 15 idiomas, e receberam montagens e leituras dramáticas em países como Argentina, México, Inglaterra, França, Itália, Estados Unidos, Chipre, Grécia, Alemanha, Rússia, Croácia, Uruguai e Porto Rico, entre outros. Desde 2013, é membro do Comitê de Leitura do Teatre Nacional de Catalunya.

Sobre o tradutor
Luís Artur Nunes (Porto Alegre, Brasil, 1946) é diretor, professor e pesquisador. Formou-se em Direção Teatral pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, obteve título de Mestre em Teatro pela State University of New York e recebeu o Ph.D. em Teatro pela City University of New York. Em 1990, lecionou na Escola de Teatro e no Programa de Pós-Graduação da UNIRIO, vindo a aposentar-se em 2004. Dentre as peças que realizou como diretor teatral estão A vida como ela é (1991), teatralização das crônicas de Nelson Rodrigues pela qual ganhou o Prêmio Sated/RJ; A volta ao lar (1992), de Harold Pinter; Vestido de noiva (1993), de Nelson Rodrigues; Que mistérios tem Clarice (1998), teatralização de textos de Clarice Lispector; Chico Viola (1998), escrita por ele mesmo; O correio sentimental de Nelson Rodrigues (1999); Arlequim, servidor de dois patrões (2002), de Carlo Goldoni, e A maldição do vale negro (2004), de Caio Fernando Abreu, pela qual ganhou o Prêmio Molière, entre outras.

Sobre a coleção
A Coleção Dramaturgia publica, desde 2012, textos de dramaturgos da cena teatral brasileira e internacional. Os livros colaboram com o debate e a construção da memória do teatro do nosso tempo, marcando um novo registro do cenário da dramaturgia contemporânea. Em 2015, a Cobogó lançou ainda a Coleção Dramaturgia Espanhola e em 2019 a Coleção Dramaturgia Francesa, como parte do Projeto de Internacionalização de Dramaturgias, idealizado por Márcia Dias, ao lado do Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil. A iniciativa integra a Plataforma Brasileira de Artes Cênicas – BRAC e convida artistas nacionais de diferentes regiões do país para traduzir obras atuais e vibrantes do teatro produzido no panorama internacional. A Coleção Dramaturgia possui mais de 100 títulos lançados, diversas peças premiadas, de mais de 70 importantes autores teatrais.

Ficha Técnica
Coleção Coleção Dramaturgia Espanhola
Autor Josep Maria Miró i Coromina
Tradutor Luís Artur Nunes
Idioma Português
Páginas 120
ISBN 9788560965830
Capa Radiográfico
Encadernação Brochura
Formato 13 x 19 cm
Ano 2015

O princípio de Arquimedes
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