Fronteiras invisíveis – Diálogos para criação de A floresta que anda

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Este livro apresenta o processo de criação do espetáculo A floresta que anda, da encenadora Christiane Jatahy, que se inspirou no clássico teatral Macbeth, de William Shakespeare, para tratar dos conflitos sociais e políticos dos dias de hoje.

A obra reúne muitas horas de conversas entre Christiane e seus colaboradores para a construção da peça que une teatro, cinema, videoinstalação e performance, misturando documentário e ficção.

Sobre a autora
Christiane Jatahy é autora, diretora de teatro e cineasta. Formada em teatro, jornalismo e com pós-graduação em Arte e Filosofia. Seus trabalhos, desde 2003, dialogam com distintas áreas artísticas. Em teatro, montou algumas peças que transitavam entre as fronteiras da realidade e da ficção, do ator e do personagem, do teatro e do audiovisual. Foram elas: Conjugado, A Falta que nos move ou Todas as histórias são ficção e Corte Seco. Dirigiu o filme A Falta que nos move, filmado em 13 horas contínuas, sem corte, por três câmeras na mão. O material foi editado e hoje é um longa-metragem que viajou para festivais de cinema nacionais e internacionais e permaneceu 12 semanas em cartaz nos cinemas brasileiros. O material bruto do filme também foi exibido em três telas de cinema, durante 13 horas em uma performance cinematográfica na Galeria de Arte do Parque Lage.

Dirigiu em Londres o projeto In the Comfort of Your Home, um doc/vídeo instalação com performances de 30 artistas brasileiros em casas inglesas.

Viajou com Julia, adaptação e direção da obra Senhorita Julia, de Strindberg. Julia é uma mistura de teatro e cinema ao vivo. A peça/filme foi apresentada nos principais festivais de teatro europeus e esteve em cartaz no CentQuatre, em 2012. Por esse trabalho ganhou o Prêmio Shell de Melhor Direção. Em 2013 desenvolveu o projeto de instalação audiovisual e documentário Utopia.doc, em Paris, Frankfurt e São Paulo. Estreou em 2014 no Espaço Sesc a criação E se elas fossem para Moscou?, a partir da obra As três irmãs, de Anton Tchekhov, uma peça e um filme simultâneos mostrados em dois espaços diferentes. Por esse trabalho, ganhou os Prêmios Shell, Questão de Crítica e APTR no Brasil. E se elas fossem para Moscou? segue viajando para festivais na Europa e nos Estados Unidos e esteve em cartaz por 3 semanas no Teatro La Colline. Fechando a trilogia iniciada com Julia, em 2016, Christiane criou A floresta que anda uma livre adaptação de MacBeth, que mistura documentário, performance e cinema ao vivo. Em 2017 a convite da Comedie Francaise, criou para a Salle Richelieu o espetáculo A regra do jogo”, baseado no filme de Jean Renoir. Também criou o projeto *Moving People, na Alemanha, que fala do atual sistema capitalista, imigrantes e refugiados. Atualmente, Christiane Jatahy, cujos trabalhos são apresentados em festivais nacionais e internacionais, é artista associada do Odeon Theatre d’Europe, do Le CentQuatre e do Theatre National Wallonie-Bruxelles.

Sobre a coleção
A Coleção Dramaturgia publica, desde 2012, textos de dramaturgos da cena teatral brasileira e internacional. Os livros ajudam a construir a memória do teatro do nosso tempo, marcando um novo registro do cenário da dramaturgia contemporânea. Em 2015, a Cobogó lançou ainda a Coleção Dramaturgia Espanhola e em 2019 a Coleção Dramaturgia Francesa e a Coleção Dramaturgia para Crianças. São aproximadamente 70 autores em mais de 80 títulos lançados.

Ficha Técnica
Autora Christiane Jatahy
Tradutora Barbara Duvivier
Idioma Português
Páginas 288
ISBN 9788555910449
Encadernação Brochura
Formato 20 x 27 cm
Ano 2017

Fronteiras invisíveis – Diálogos para criação de A floresta que anda | Invisible Borders – Dialogues for The Walking Forest Creation
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