Paulo Nazareth nasceu no Vale do Rio Doce em Minas Gerais. Sua obra é muitas vezes resultado de gestos precisos e simples, que trazem ramificações mais amplas, sensibilizando para questões ligadas à imigração, racismo e colonialismo. Seu meio mais forte é o cultivo e construção de relacionamentos com indivíduos que cruzam o seu caminho — especialmente aqueles colocados à margem devido ao seu status legal ou reprimidos pelas autoridades governamentais. O seu trabalho foi incluído em exposições coletivas como a 56ª Bienal de Veneza, Veneza (2015); 22nd Sydney Biennal, Sydney (2020); 34ª Bienal de São Paulo, São Paulo (2021); no Museu Nacional da República, Brasilia (2023); Museum of Modern Art (MoMA), Nova York (2023), entre outras. Teve exposições individuais no Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2018); Institute of Contemporary Art (ICA Miami), Miami (2019); Pivô, São Paulo (2022); The Power Plant, Toronto (2022); e na FaE — Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais —, Belo Horizonte (2023-24).
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