Cachorro morto na lavanderia: os fortes

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Na peça Cachorro morto na lavanderia: os fortes, a premiada dramaturga Angélica Liddell ressuscita o gênero apocalíptico da política-ficção em um texto que nos permite refletir sobre as experiências totalitárias e é capaz de entrever as catástrofes rumo às quais o homem caminha. O texto, traduzido por Beatriz Sayad, tem em seu cerne um fragmento do Contrato social, de Rousseau, e mergulha em discussões insólitas sobre a decadência — ou a catástrofe — das premissas sobre as quais se constroem o pensamento iluminista-ocidental: liberdade, igualdade, fraternidade, justiça e racionalidade.

Sobre a autora
Angélica Liddell (Figueres, Girona, Espanha, 1966) é dramaturga, atriz e produtora. Em 1993, criou a companhia Atra Bilis Teatro. Recebeu diversos prêmios, entre eles o Prêmio SGAE de Teatro 2004, por Mi relación con la comida; o Prêmio Ojo Crítico Segundo Milenio 2005, pelo conjunto da obra; o Prêmio Notodo do público na categoria de melhor espetáculo de 2007, por Perro muerto en tintorería: los fuertes; o Prêmio Valle-Inclán 2008, por El año de Ricardo; e o Prêmio Sebastiá Gasch de Artes Parateatrales 2011. Suas obras foram traduzidas para francês, inglês, romeno, russo, alemão, polonês, grego e português, e suas últimas peças, El año de Ricardo, La casa de la fuerza, Maldito sea el hombre que confía en el hombre e Todo el cielo sobre la tierra (El síndrome de Wendy), foram montadas no Festival d’Avignon, no Wiener Festwochen e no Théâtre de l’Odeón de Paris. Em 2012, recebeu o Prêmio Nacional de Literatura Dramática, por Casa de la fuerza, e em 2013 ganhou o Leão de Prata da Bienal de Teatro de Veneza.

Sobre a tradutora
Beatriz Sayad (São Paulo, Brasil, 1973) é autora, atriz e diretora. Formou-se em Letras pela PUC-Rio e cursou, na França, a Escola Internacional de Teatro Jacques Lecoq. Aos 18 anos, passou a integrar a companhia suíça Teatro Sunil (atual Cia Finzi Pasca). No Brasil, atuou como palhaça em hospitais pelo Doutores da Alegria, e coordenou diversos projetos dentro do grupo, como a direção do espetáculo Inventário – aquilo que seria esquecido se a gente não contasse (2009). Integrou durante 6 anos a Cia Teatro Balagan e, a partir de 2010, voltou a atuar na Cia Finzi Pasca, nos espetáculos Donka, uma carta a Tchekhov (2010) e La veritá (2013), ambos ainda em turnê, já tendo sido apresentados em mais de 20 países. Paralelamente à turnê, em 2011, dirigiu e escreveu, ao lado da atriz Dani Barros, o espetáculo Estamira – beira do mundo, que obteve o Prêmio Shell de melhor atriz.

Sobre a coleção
A Coleção Dramaturgia publica, desde 2012, textos de dramaturgos da cena teatral brasileira e internacional. Os livros ajudam a construir a memória do teatro do nosso tempo, marcando um novo registro do cenário da dramaturgia contemporânea. Em 2015, a Cobogó lançou ainda a Coleção Dramaturgia Espanhola e em 2019 a Coleção Dramaturgia Francesa e a Coleção Dramaturgia para Crianças. Somam-se a esses títulos também a Coleção Dramaturgia Holandesa, lançada em 2022. São mais de 60 autores em quase 100 títulos publicados. A Coleção Dramaturgia Espanhola é uma parceria da Cobogó com a Buenos Dias e o Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil e tem idealização, direção artística e de produção de Márcia Dias.

Ficha Técnica
Coleção Coleção Dramaturgia Espanhola
Autora Angélica Liddell
Tradutora Beatriz Sayad
Idioma Português
Páginas 104
ISBN 9788560965823
Capa Radiográfico
Encadernação Brochura
Formato 13 x 19 cm
Ano 2015

Cachorro morto na lavanderia: os fortes
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