Frédéric Paul é crítico de arte e doutor em história da arte. Atuou como diretor da Frac Limousin e do Domaine de Kerguéhennec antes de se tornar curador de arte contemporânea no mnam-cci/ Centro Georges Pompidou. Particularmente interessado no cenário histórico conceitual (Mel Bochner, Douglas Huebler, Allen Ruppersberg, William Wegman) e, no percurso, a artistas como Hreinn Fridfinnsson, Toni Grand, Shirley Jaffe, Giuseppe Penone, ele se volta regularmente para o trabalho de alguns de seus contemporâneos: Claude Closky, Hubert Duprat, Jochen Lempert, Beatriz Milhazes, Jonathan Monk, Steven Pippin e Barbara Probst. Suas publicações recentes incluem: Guy de Cointet (Paris, Flammarion); Giuseppe Penone/archéologie (Arles, Actes Sud); Sarah Morris (Berlim, August Verlag); Steven Pippin (Paris, Xavier Barral); Beatriz Milhazes (Rio de Janeiro, Cobogó); Barbara Probst (Stuttgart, Hartmann Books); Dorothy Iannone (Paris, Manuella); Shirley Jaffe (Paris, Bernard Chauveau, e Basel, Kunstmuseum Basel); Jochen Lempert (Buchhandlung Walther König); Mirrors of the Portrait Espelhos do retrato.
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