Judith Lauand

Judith Lauand nasceu em 1922, em Pontal, São Paulo. Pintora e gravadora, formou-se pela Escola de Belas Artes de Araraquara, em 1950. Ali, aprendeu pintura com Mario Ybarra de Almeida e Domenico Lazzarini. Em 1952, mudou-se para São Paulo, onde estudou gravura com Lívio Abramo. Participou como monitora da 2ª Bienal de Arte de São Paulo, em 1953, ano em que também fez sua primeira mostra individual na Galeria Ambiente, em São Paulo. A convite de Waldemar Cordeiro, foi a única mulher a integrar o grupo Ruptura, que defendia a inserção positiva da arte na sociedade industrial. Participou de diversas exposições ao longo dos anos, como a Exposição Nacional de Arte Concreta no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), em 1956, e do Rio de Janeiro (MAM Rio), em 1957. No ano seguinte, recebeu o Prêmio Leirner de Arte Contemporânea. A artista integrou a mostra Konkrete Kunst, em Zurique, em 1960. Em 1963, inaugurou a Galeria NT – Novas Tendências, em São Paulo, com Hermelindo Fiaminghi e Luiz Sacilotto. Em 1996, o Escritório de Arte Sylvio Nery da Fonseca, em São Paulo, fez uma retrospectiva de suas obras, com foco na criação dos anos 1950. Mais recentemente, teve seus trabalhos apresentados em exposições coletivas em São Paulo, no Rio de Janeiro, na França e no México. A artista ganhou ainda uma retrospectiva importante, Judith Lauand: Experiências, no MAM-SP, em 2011, e a pesquisa Judith Lauand: 1950 e Construção de Geometria, no Instituto de Arte Contemporânea, em São Paulo, em 2015. Em 2017, outra pesquisa dedicada à artista, Judith Lauand: Abstrações do Concretismo Brasileiro, foi apresentada na Driscoll Babcock Galleries, em Nova York.

Livros

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